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Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia

Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia

Este livro é um meticuloso estudo realizado a partir de documentos desconhecidos da maior parte dos historiadores brasileiros; são fontes primárias, anotações e correspondências pessoais de Isaac Newton, arrematadas em leilão por Lord Keynes há mais de setenta anos, e que apenas recentemente vieram à público.

 

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Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia

Uma visão alternativa da revolução científica. Transcendendo a tradicional narrativa da razão que supera a superstição, Philip Ashley Fanning revela a fascinante linhagem esotérica que conecta os esforços de Newton com outros inovadores como Francis Bacon e John Dee.

Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia” apresenta uma visão complexa e integrada do homem que personificou a revolução científica do Ocidente.

“Vou defender que as atividades alquímicas de Newton estavam no coração da revolução científica, a qual carecia de continuidade e coesão até o início do século XVIII, quando Newton aceitou a presidência da Royal Society de Londres, resgatou-a do esquecimento e tornou-a o padrão-ouro da pesquisa científica por toda a Europa."

 

 

Philip Ashley Fanning

Philip Ashley Fanning

Pesquisador independente, autor do livro “Mark Twain and Orion Clemens: Brothers, Partners, Strangers” (2003).
Atualmente vive em São Fran­cisco, Califórnia.

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Isaac Newton e a Transmutação da Alquimia Informações técnicas

  • Formato: Brochura
  • Tamanho: 16x23cm
  • Edição:
  • Páginas: 254
  • ISBN:  9788567801063
  • Ano:  2015
  • Idioma: Português
  • Tradutor: Fábio Lins Leite
  • Prefácio: Raphael de Paola

Resenhas e vídeos

Newton transformou feitiçaria em ciência”, e para isso “transmutou” a Royal Society durante o tempo em que a presidiu.

Esta é a tese do pre­sente livro, com a qual concordaria, por motivos quase contrários, o historiador da ciência William R. Newman. Os dois aspectos humanos da aquisição do conhecimento que mencionei acima passam a ser equacionados de uma nova forma na Renascença. Esta forma, segundo Philip Ashley Fanning, se consolida nas instituições de saber e na sociedade maior devido à operação empreendida por Newton na Royal Society, quando ele a tirou do total descrédito em que se encontrava: a formação da alma do indivíduo e de seu conhecimento é medida agora pela sua capacidade de estruturar a sociedade em torno – uma ambição alquímica, evidentemente.

( - Do prefácio de Raphael de Paola)

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