A Cinza do Purgatório

A Cinza do Purgatório

A Cinza do Purgatório é uma coletânea de ensaios sobre literatura publicados originariamente no jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, nos anos de 1941 e 1942.

Em A Cinza do Purgatório o leitor verá Otto Maria Carpeaux em seu máximo esplendor. Os ensaios sobre Jacob Burckhardt, Santa Teresa de Ávila, Giambattista Vico, Franz Kafka, Joseph Conrad, Dostoiévsky, entre outros, estão entre as mais sublimes produções intelectuais em solo brasileiro.

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A Cinza do Purgatório

A Cinza do Purgatório

A obra é composta por 28 ensaios, divididos em três partes: Profecias, Interpretações e Julgamentos.

Esta nova edição de A Cinza do Purgatório foi preparada por Eduardo Zomkovski e Diogo Fontana, a partir da análise dos originais publicados em jornal. As citações em francês foram traduzidas pelo poeta Wladimir Saldanha e as citações em latim pelo professor Ronaldo Bohlke.

Otto Maria Carpeaux

Otto Maria Carpeaux

Nasceu em Viena, em 1900. Estudou Filosofia, Matemática, Sociologia, Literatura Comparada e Ciências Políticas. Doutorou-se em Química. Foi um intelectual de relevo no meio cultural vienense na década de 30. Após a anexação da Áustria foi perseguido pelos nazistas. Imigrou para o Brasil em 1939.

Carpeaux foi colaborador de diversos jornais e revistas do Rio de Janeiro. Entre seus livros destaca-se a obra-prima História da Literatura Ocidental. Faleceu em 1978, na capital fluminense.

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A Cinza do Purgatório Informações técnicas

  • Formato: Brochura
  • Tamanho: 16x23cm
  • Edição:
  • Páginas: 340
  • ISBN:  9788567801025
  • Ano:  2015
  • Idioma: Português
  • Organização: Eduardo Zomkovski

Resenhas

O livro contém 28 ensaios divididos em três seções: “Profecias”, “Interpretações” e “Julgamentos”. Os títulos indicam dois aspectos relevantes: o humanismo cristão e a realidade sociopolítica do momento. A aproximação com o vocabulário religioso aponta para o humanismo cristão que guia o ponto de vista do autor, manifesto na escolha dos temas e na compreensão de mundo.

( - Leia a análise completa na Enciclopédia Itaú Cultural.)